CABOCLO PENA BRANCA

Hoje vou novamente contar a vocês amigos da  TRILOGIA INCA minha experiência com mais um Guia maravilhoso com quem trabalhei muito tempo e que tenho muito orgulho por toda a caridade que praticamos juntos.

CABOCLO PENA BRANCA

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Já contei em outra postagem como iniciei meus trabalhos mediúnicos em um Centro Espírita de Umbanda, em Belo Horizonte, Minas Gerais. Depois de receber meu primeiro Guia, que foi a POMBA GIRA ROSITA, de quem já falei, todas as falanges começaram a incorporar, e eu pude efetivamente fazer o trabalho em todas as linhas, com todos os Guias a elas pertencentes.

Na Umbanda não se incorpora o ORIXÁ, sobre os quais já postei, mas sim os Guias que a ele correspondem, em cada linha. Por exemplo, Para IEMANJÁ tem os CABOCLOS DAS ÁGUAS, para OXÓSSI tem os CABOCLOS DAS MATAS, e assim sucessivamente.

Desde de menina, quando eu desenhava, minha paisagem preferida era um barranco, com o mar lá abaixo e, nesta encosta uma orla de palmeiras verdes e, especialmente perto na dimensão do desenho, eu colocava duas palmeiras cruzadas, com troncos altos e fortes, e uma ramada verdejante.

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Este desenho me acompanhou durante minha juventude, e, mesmo após adulta, quando desenhava paisagem, essa visão sempre me perseguia e eu a colocava no papel: era como se já tivesse estado naquela encosta de palmeiras, com o mar azul batendo na pedra lá embaixo. às vezes colocava um barco à vela, outras não, mas as duas palmeiras cruzadas sepre apareciam na primeira dimensão do desenho, sempre…

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A primeira vez que recebi o CABOCLO PENA BRANCA, e efetuei sua saudação batendo no peito, eu me enxerguei no meio das duas palmeiras, naquela paisagem tão minha conhecida! Foi como se eu me transportasse para a mata de palmeiras e conseguisse sentir a brisa do mar e o cheiro das verdejantes folhas das palmeiras. Esse é o habitat do CABOCLO PENA BRANCA, como todas as matas o são dos mais variados CABOCLOS que lá habitam energeticamente hoje em dia!

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Seu grito de guerra é muito alto e forte, transformando qualquer médium que o receba, independentemente de estatura e sexo, em um vigoroso instrumento de trabalho mediúnico para auxiliar e limpar todas as pessoas que dele necessitem. Fizemos muitos trabalhos no Centro Espírita, limpando e curando pessoas.

Nessa época, em minha casa havia um vaso de areca bambu, um tipo pequeno de palmeira, e muitas pessoas que possuíam vidência enxergavam o “SEU” PENA BRANCA (como eu o chamava), de braços cruzados sobre o peito forte e nú, com um cocar de penas brancas, ou com apenas uma pena branca em sua cabeça, parado atras da planta! Outras pessoas ouviam seus passos caminhando perto do referido vaso de areca bambu! De qualquer forma eu me sentia lisonjeada e protegida por essa maravilhosa Entidade da linha de CABOCLOS, CABOCLO PENA BRANCA!

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Em sua vida terrena o CABOCLO PENA BRANCA viveu na região que hoje  compreende Brasília e Goiânia, aproximadamente em 1425 e era o irmão mais velho filho do Cacique da Tribo. Presenciou a Primeira Missa rezada no Brasil por Jesuítas. Faleceu com 104 anos,  em 1529.

Com esse pequeno relato sobre minhas vivências, eu reverencio todas as ENTIDADES com as quais eu trabalhei incorporada ou não, e agradeço pela oportunidade do trabalho!

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